sexta-feira, 26 de agosto de 2016







A atuação dos nutrientes  

A conquista da saúde deve ser um trabalho coletivo, resultante de atividade física, alimentação balanceada, cuidado com as emoções e suplementação nutricional. Esses fatores, de maneira sinérgica, fazem um ação otimizada no organismo. Especificamente nos  nutracêuticos, quanto mais variedades a pessoa puder  ingerir no dia a dia, mais saudável ela tende a ser. Abaixo um exemplo da ação conjunta dos nutrientes na saúde cardiovascular, cerebral e metabólica. Reunimos cinco suplementos do nosso mix (cártamo&coco, vitamina K2, Coenzima Q10, magnésio, ômega 3) e fizemos a inter-relação entre eles, analisando os benefícios que proporcionam.

O sistema cardiovascular é composto pelo coração e os vasos sanguíneos. É graças à circulação do sangue que nutrientes, oxigênio e hormônios são distribuídos para as células dos órgãos.

Aqui, o magnésio, atuante em mais de 300 reações bioquímicas do organismo, auxilia no funcionamento do músculo cardíaco. A vitamina K2 evita que o cálcio se acumule nas artérias e o enrijecimento dos vasos, melhorando a circulação sanguínea.  O ômega 3 ajuda no controle do colesterol e na inibição da formação de placas nas artérias. A coenzima Q10 fornece a energia necessária para as células musculares cardíacas, contribuindo para o equilíbrio dos batimentos do coração e fortalecendo todo o sistema.  

Quanto ao cérebro, para que esteja bem, é preciso que o sangue flua adequadamente para ele e circule no seu interior, proporcionando-lhe uma correta nutrição. Qualquer problema relacionado a isso, pode ocasionar doenças como o AVC e problemas como dificuldade de memorização, lentidão cognitiva, cansaço mental, etc. Importante: esse órgão consome 20% do sangue bombeado pelo coração. 
 
O ômega 3, rico em DHA (ácido docosahexaenoico) colabora nas funções físicas das membranas cerebrais, na qualidade dos  receptores, estimula as interações celulares e a atividade enzimática no cérebro. A vitamina K2 ajuda a diminuir os efeitos negativos dos radicais livres nos neurônios e  a estimular a produção de mielina (camada protetora das células cerebrais e nervosas). O magnésio, por agir na plasticidade e na densidade das sinapses do hipocampo, auxilia para que a memória e o aprendizado sejam melhores.

Já o metabolismo - totalidade dos processos químicos e físicos internos do nosso organismo – transforma nutrientes e outras substâncias em energia, que nos mantém vivos. Cerca de 60 a 70% desse "combustível" é usado nos processos vitais (respiração, ritmo cardíaco, termogênese corporal, etc) e aproximadamente, 10% no processamento dos alimentos ingeridos (da ingestão à absorção).

Para auxiliá-lo, os óleos de coco e o de cártamo possuem propriedades termogênicas (aceleradoras do metabolismo), ajudando na queima de gorduras. O cártamo é rico em vitamina E, um potente antioxidante que contribui para a diminuição dos prejuízos causados pelo excesso de radicais livres no organismo. Por danificarem e até matarem as células, eles podem causar doenças crônicas. A coenzima Q10 fornece energia para todas as células do nosso corpo e também é antioxidante. O magnésio é considerado um nutriente indispensável para a nossa saúde. Devido ao fato de participar em mais de 300 reações bioquímicas, a carência dele pode comprometer a qualidade dos processos metabólicos e o funcionamento do nosso organismo.

Com isso, podemos concluir que o bem-estar geral, além dos itens citados no início desse artigo, depende essencialmente da  quantidade e variedade ideais de nutrientes em nosso corpo. E você, tem dado atenção à isso?    







sexta-feira, 19 de agosto de 2016





Redução de peso é um trabalho coletivo 

Os números são altos. De acordo com o Ministério da Saúde, 52,5% da população brasileira está acima do peso. Destes, 17,9% são obesos. Estar acima do peso significa que o IMC (Índice de Massa Corporal) é abaixo de 30. Já a obesidade é caracterizada por IMC acima desse número. Outra diferença é que quando se está obeso, há o acúmulo excessivo de gordura no corpo. Isso não ocorre com a pessoa que apenas tem excesso de peso. 

Para você saber se está acima do peso ou obeso, faça o cálculo do seu IMC: pegue o seu peso em quilogramas e divida pela sua altura em metros elevada ao quadrado. Exemplo: uma pessoa tem 78 kg e 1,68m de altura. Vamos saber o IMC dela. 78 / 1,68 X 1,68 = 27,65. Aqui identificamos um sobrepeso, pois o peso normal vai 18,5 até 24,99.  O site HypeScience nos apresenta o seguinte quadro para o IMC da obesidade

– IMC de 30 a 34: Obesidade Classe 1. Zona cinzenta em termos de riscos. É importante prestar atenção às medidas da cintura, bem como testes de laboratório pedidos médico;

– IMC de 35 a 39: Obesidade Classe 2. Riscos aumentam ainda mais;


– IMC de 40 ou mais: Obesidade Classe 3. Esta é a classe mais alta com os mais altos riscos.        

Ou seja, qualquer medida acima de 30 já deve ligar nosso sinal de alerta. Problemas cardiovasculares e doenças como o diabetes podem se instalar, quando essa situação é verificada. De tão preocupante, a obesidade hoje ganha cada vez mais a atenção das autoridades de saúde, pelo mal que causa às pessoas, podendo levar até mesmo à morte pelas consequências prejudiciais que trazem ao organismo.   

Mas como reduzir o peso? Para que isso ocorra é preciso haver uma mudança de estilo de vida. Desde a alimentação e a suplementação nutricional até a prática disciplinada de atividade física. Recomenda-se sempre a consulta aos profissionais especializados (médicos, nutricionistas, etc). Emagrecer é um trabalho coletivo, sinérgico que ocorre quando uma condição essencial é atendida: ingerir menos calorias e eliminar gorduras acumuladas. 

É por isso que os shakes são muito utilizados e úteis nesses processos Ricos em vitaminas, minerais, fibras e pobres em calorias, substituem refeições, sem prejuízos para o organismo. Além disso, as fibras contribuem para a sensação de saciedade. E para diminuir as gorduras depositadas principalmente na região abdominal? Aqui valem atividade física e também a inclusão de nutrientes termogênicos que promovem a aceleração do metabolismo. Chás verdes, coco e óleo de coco, inserem-se nessa categoria. Para emagrecer, o mineral cromo também pode auxiliar. Ele ajuda a regular o índice glicêmico e inibe a compulsão por carboidratos, dentre outras ações.

Como está o seu IMC: ideal, acima ou nos níveis de obesidade? Faça o teste e, dependendo do resultado, passe a cuidar disso, com disciplina. A sua longevidade e qualidade de vida  dependem disso.








quinta-feira, 11 de agosto de 2016





Nutrientes que ajudam o cérebro


Para cuidar desse importantíssimo órgão que é o “centro de controle” do nosso organismo, que nos ajuda a resolver problemas, criar, inovar, pensar e sermos produtivos em nossas atividades, alguns nutrientes são fundamentais. Dentre eles, podemos destacar o ômega 3. Vitaminas do complexo B, minerais como o magnésio, vitamina K2, vitamina D3, geleia real.

O ômega 3 ajuda a melhorar o rendimento e as funções cerebrais, atua na bainha de mielina e nos neurotransmissores (acetilcolina, serotonina, dopamina, noradrenalina,etc). Já as vitaminas do complexo B colaboram na proteção dos neurônios contra os radicais livres, no metabolismo dos neurotransmissores, na construção de novos neurônios.

Por sua vez, a vitamina D3 ajuda na cognição, na saúde dos neurônios e pesquisas recentes apontam auxílio preventivo nas doenças degenerativas. O magnésio também não pode faltar (afinal, ele participa de mais de 350 reações bioquímicas do nosso corpo). No cérebro, esse importante mineral, contribui para a transmissão dos impulsos nervosos, no metabolismo dos neurônios, na circulação, etc.

 A vitamina K2 ajuda na proteção, combatendo os radicais livres que causam danos aos neurônios e na produção de mielina (camada protetora das células cerebrais e dos nervos).   Rica em aminoácidos, a geleia real colabora no crescimento das células estaminais e gliais.


Percebeu quantos nutrientes estão envolvidos na saúde do nosso cérebro? Cada um desempenha função indispensável para pensarmos de maneira otimizada, potencializarmos nossa inteligência e raciocínio, estarmos com a memória e todas as funções cognitivas em dia. E, principalmente, prevenindo-nos contra doenças degenerativas como Parkinson e Alzheimer.   Aqui vale a máxima “quanto mais, melhor”. Por isso, é recomendável a ação sinérgica contínua, oportunizada pela ingestão de alimentos ou suplementos nutracêuticos.




quarta-feira, 3 de agosto de 2016




Os benefícios das fibras para o nosso organismo

É indiscutível a importância das fibras alimentares (solúveis ou insolúveis)  para a nossa saúde. Incluí-las em nossa dieta diária é assegurar vários benefícios para o bem-estar geral do nosso corpo. Detalhe: não fornecem calorias. Presentes em frutas, legumes, cereais e leguminosas,  não são digeridas pelo intestino delgado, indo íntegras para o intestino grosso, o que permite que realizem um “verdadeiro” trabalho de limpeza, eliminando substâncias prejudiciais como açúcar e gorduras.  Só por desempenhar essa função, já  possibilitaria sermos mais saudáveis. Todavia, fazem muito mais.

Ajudam a melhorar o funcionamento do intestino, aumenta o bolo fecal e os movimentos peristálticos (necessários para a eliminação das fezes). Diminuindo, com isso, a possibilidade de ocorrência de constipação, prisão de ventre, hemorroidas, etc. O consumo de fibras é muito recomendado para quem tem o famoso “intestino preguiçoso”, que pode ocasionar doenças graves, além de grande desconforto.

As fibras solúveis retém água, o que possibilita a sensação de saciedade e a absorção de gorduras. Por isso, quem está fazendo dieta de redução de peso, deve fazer uso delas, pois a necessidade de ingestão de alimentos será bem menor. E, é claro, quem deseja manter o peso, não pode se esquecer de colocá-las no cardápio também.

Por absorver gorduras, colaboram para que as mesmas sejam eliminadas do organismo. Esse processo faz com que, ao ingerir fibras, também ajudemos a manter os níveis ideais de colesterol e triglicerídeos, prevenindo doenças cardiovasculares.

As fibras retardam a digestão e permite que a glicose seja mais lentamente absorvida no organismo. Isso é fundamental para que os picos glicêmicos sejam evitados e o diabetes prevenido.  

Pesquisas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, comprovaram ainda que as fibras solúveis melhoram o sistema imunológico. Isso porque transformam as células de defesa pró-inflamatórias em anti-inflamatórias. As fibras com inulinas e frutos-oligossacarídeos são mais eficazes nisso.  

Importante: ao utilizar as fibras, beba bastante água também. Pois o aproveitamento delas dependem da ingestão de líquidos.


A Nutrigenes acaba de lançar o MIXFIBRAS, associando os benefícios da batata yacon, berinjela, chia e maracujá. Aproveite, peça o seu e comece hoje mesmo melhorar a sua saúde com a “poder das fibras”.