O
risco dos alimentos industrializados
Quanto mais natural for a
nossa alimentação melhor. A pessoa que inclui na dieta, continua e diariamente,
produtos industrializados, está prejudicando
o próprio organismo. E, a longo prazo, trazendo para si mesmo problemas de
saúde.
Comer fast foods, biscoitos,
refrigerantes, processados de carne, sucos artificiais, sorvetes e tudo aquilo
que está nas gôndolas “não saudáveis” dos supermercados é fazer um grande mal
ao próprio corpo e, infelizmente, contribuir para que doenças (algumas graves)
apareçam.
O porquê disso? A quantidade
enorme de aditivos e conservantes que estes alimentos possuem.
Eles estão presentes em
praticamente todos os alimentos industrializados ou processados, prevenindo a
proliferação de microorganismos, prolongando a durabilidade, dando viscosidade
e aparência de "naturais" aos mesmos.
Sob a denominação de corantes,
aromatizantes, antioxidantes, estabilizantes, acidulantes, etc, sorrateiramente
vão minando o nosso organismo. E o pior é que muitos deles tem substâncias
viciantes (por isso, não conseguimos deixar de comê-los). Um exemplo é o glutamato
monossódico.
Abaixo, uma breve explicação
sobre alguns desses “vilões”.
Antioxidantes:
têm
a função de evitar a deterioração, principalmente de óleos e gorduras. Age
contra os efeitos da oxidação. Compõe sorvetes, polpa e suco de frutas, leite
em pó, margarina, carnes processadas, etc.
Acidulantes: estão presentes em sucos de frutas, refrigerantes, etc. Têm o poder de dar aos
produtos aquele gostoso sabor característico de frutas, inclusive com
variações.
Corantes:
dão cor aos produtos artificiais, favorecendo-lhes aspectos naturais e atrativos aos olhos humanos. Gelatinas, massas, bolos,
biscoitos, sorvetes, refrigerantes,
sucos são ricos em corantes.
Espessantes:
atuam
na textura, aparência, consistência e viscosidade dos alimentos. Sorvetes,
molhos, balas, iogurtes, etc, são beneficiados por esses elementos.
Aromatizantes: são responsáveis pelo
cheiro e gosto dos alimentos, “tornando-os” naturais ao paladar e ao olfato. Agora,
quando você ver aquela expressão “sabor artificial
de bacon” nos rótulos, já sabe que são os aromatizantes em ação. O mesmo vale
para biscoitos recheados ou não, sopas, enlatados, iogurtes, bolos, chocolate,
etc.
Estabilizantes:
mantêm a condição física e a aparência dos
alimentos, pois estabilizam as proteínas deles. Deixam os produtos estáveis,
crocantes, brilhantes, macios, suculentos. Sobremesas, panificações, achocolatados,
sopas, laticínios, caldos, etc, contêm tais substâncias.
Conservantes:
não
permitem que microorganismos estraguem os produtos alimentícios, aumentando a
durabilidade dos mesmos. Conservas vegetais, pães, concentrados de frutas,
queijos, carnes e uma infinidade de alimentos são mantidos graças à adição de
conservantes.
Os
males que esses “inimigos” causam à nossa saúde?
Acidulantes
–
descalcificação óssea.
Conservantes
e antioxidantes – prejudicam as funções gastrointestinais, ocasionam alergias e problemas com o colesterol.
Alimentos
refinados – têm pouco valor nutricional (engordam).
Corantes
e conservantes – são venenos para o fígado em rins. Podem
causar câncer, obesidade, diabetes, hipertensão, etc.
Cansaço, letargia, perda da
energia, retenção de líquidos, déficit de atenção, irritabilidade, desmotivação, dificuldades de raciocínio, etc.
Nossa dica pra você: prefira alimentos naturais e diminua/evite os industrializados. O seu organismo vai funcionar melhor e você ganhará muito mais qualidade de vida.