Os dados do Volume 3, da Pesquisa Nacional de Saúde
(PNS), feita pelo IBGE e divulgada em agosto do ano passado, são preocupantes
quando abordamos os dados relativos ao excesso de peso.
* 56,9% das pessoas com mais de 18 anos estavam com
excesso de peso. Ou seja, tinham o IMC (Índice de Massa Corporal) igual ou maior
que 25;
* 20,8% eram classificadas como obesas, com IMC igual ou maior
que 30;
* 37,7% apresentavam cintura aumentada (maior que 88 cm
para mulheres e 102 cm para os homens). Pessoas com essas características
corporais, podem desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes;
* 22,3% das pessoas da amostragem, tinham quadro de pressão
alta.
Excesso de peso sempre é sinal de perigo, pois doenças como diabetes, câncer, hipertensão, etc, podem se manifestar. Desde o ano passado até hoje, certamente, esses índices não melhoraram. Para que esses índices mudem positivamente, é necessário um novo estilo de vida.
Para que essa nova forma saudável de se viver seja incorporada, é preciso:
* Conscientizar-se que excesso de peso é doença e que conquistar (e se manter) em índices ideais deve ser um objetivo contínuo;
* Atividade física regular (no mínimo, 150 minutos por semana). Valem caminhada, natação, corrida, prática esportiva (contínua e não apenas no final de semana), andar de bicicleta, etc. Recomenda-se, antes de tudo, consultar um cardiologista de sua confiança;
* Alimentação equilibrada rica em nutrientes e pobre em calorias. Aliás, podemos dizer que é importante uma reeducação alimentar para se ter consciência do que se está ingerindo;
* Suplementação para fornecer ao organismo nutrientes que o fortaleçam e até mesmo ajudem na dieta de redução de peso.
* E, é claro, muita, mas muita disciplina e força de vontade...
E você: como está o seu IMC? Como está a sua saúde? Os dois estão interligados...